(Por Rudinei Borges. Pintura em muro na Zona Leste de São Paulo. Autor anônimo. Dezembro 2007)
Naquele dia triste, peguei na mão de Ernesto,
Pedindo-lhe que me guiasse para um caminho
Correto, justo e honesto.
Ele me disse: “vai, segue sozinho,
O único caminho que há
É o meu protesto”.
Poema de Felipe Garcia, poeta do Rio Grande do Norte
Naquele dia triste, peguei na mão de Ernesto,
Pedindo-lhe que me guiasse para um caminho
Correto, justo e honesto.
Ele me disse: “vai, segue sozinho,
O único caminho que há
É o meu protesto”.
Poema de Felipe Garcia, poeta do Rio Grande do Norte